Mar azul, calor o ano inteiro e uma gastronomia de primeira. Essas são novas características que definem um destino insuficiente popular entre brasileiros. Informações Adicionais porção francesa da ilha de Saint-Martin — existe um lado holandês: Sint Maarten — é um paraíso caribenho onde consumir bem é uma diretriz. Se você pensou em porções pequenas, comuns na França, esqueça. Os chefes de cozinha, vários deles franceses renomados, são generosos pela hora de ajudar. O distrito de Grand-Case é chamado de a capital gastronômica do Caribe. E não é à toa, uma simples rua abriga dezenas de restaurantes de primeira. Saint-Martin é chamada oficialmente de coletividade ultramarina da França.
Logo que entrar, você vai perceber isso: os habitantes falam francês (mas a maioria assim como fala inglês) e as placas dos automóveis são parelhos às usadas no nação europeu. Ao sonhar o Caribe, diversos neste momento visualizam aqueles resorts enormes, com serviço all-inclusive. mais recente blog existe por lá, no entanto é mais comum no lado holandês da ilha. Pela porção francesa, mais charmosa, por sinal, os prédios são baixos e a maioria dos hotéis parece pousada. A ilha é conhecida mundialmente pelo aeroporto onde os aviões passam raspando nas areias de Maho Beach, no lado holandês, onde centenas de pessoas realizam plantão todos os dias para verificar os pousos e decolagens. Dá pra se hospedar em Saint-Martin com bons preços.
300 pra duas pessoas em fevereiro. Quatrocentos e 700, em média. Uma bacana opção para casais ou famílias é o Mercure, em Marigot. O complexo é extenso, com restaurante, piscina, marina e estacionamento. 500 para duas pessoas. O único all-inclusive do lado francês é o Riu, na praia de Anse Marcel. 1.200, em fevereiro. A desvantagem: você irá almoçar e jantar em bufê.
Porém se você quiser aproveitar Saint-Martin da melhor forma, o maravilhoso é ficar em Grand-Case, em Orient Bay ou em Marigot, capital do lado francês. A primeira localidade reúne hotéis e restaurantes à beira-mar, com um toque de vilarejo calmo. A segunda tem uma praia badalada e perfeita para esportes aquáticos. Marigot não tem longas praias, todavia tem a conveniência de um centrinho com comércio e alguns restaurantes.
Hotéis como o Love e o Le Temps de Cerises e o Le Petit Hôtel, em dicas adicionais -Case, são ótimos para as pessoas que deseja acordar com o pé na areia (literalmente). Não deixe para fazer a reserva em cima da hora. Por serem hotéis com poucos quartos, a maioria pode não ter disponibilidade pros dias que você deseja. Independentemente de onde você opte por permanecer, clique em meio a próxima do artigo um automóvel se faz necessário.
Dá para usar a CNH brasileira. Os deslocamentos de táxi são possíveis, no entanto pode ser que você gaste mais dinheiro e tempo do que desejaria. dicas adicionais assumir a direção se prepare. O trânsito pela ilha é bem complicado em razão de as ruas são estreitas, quase não há lugar para estacionar e os motoristas são bem impacientes. simplesmente clique no seguinte página da web /p>
Também, congestionamentos são frequentes. Das melhores coisas para se fazer em Saint-Martin podes ter certeza que comer está no topo da listagem. Aproveitar um almoço ou jantar (ou inmensuráveis) em Grand-Case é uma experiência única. Os restaurantes reúnem culinária francesa e crioula (caribenha). Os cardápios adicionam desde fois gras, uma das mais famosas iguarias francesas, até lagostas que saem do aquário minutos antes de irem pra tua mesa. Tudo isso regado, é claro, com excelentes vinhos franceses.
Pelo calor que faz o ano todo, os rosés são a todo o momento uma fantástica pedida. click aki obrigatórios pra amantes da sensacional gastronomia. O primeiro deles é o Le Pressoir, do chefe Franck Méar — eleito o melhor chefe do Caribe em 2015 pelo Caribbean Journal. A "especialidade da moradia", servido em dois pratos, acrescenta lagosta, vieira, peixes e vegetais.
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